a Casa Ermelinda Freitas é um exemplo perfeito da qualidade dos produtos portugueses
nos últimos anos tenho vindo a experimentar os vinhos desta marca, desde a gama superior e mais requintada (Quinta da Mimosa) aos vinhos quotidianos menos elaborados (Terras do Pó foi aliás o primeiro vinho da marca que experimentei)
nunca nenhum vinho desta casa me deixou desapontada, pelo contrário, e sempre que a ocasião o exige procuro com confiança um vinho EF com a certeza de ser bem sucedida (os monocasta são um verdadeiro prazer)
mas o vinho do jantar de hoje é diferente…
consegui estabelecer com este vinho uma relação de afectividade…é o meu vinho (as minhas desculpas Senhora Dona Ermelinda)
com ele partilho nome próprio e gostava de afirmar que também partilho a sua personalidade leve (o rótulo caracteriza-o como vinho light, o que é uma novidade vinícola para mim) e o trato fácil, mas não sei se posso ambicionar a tanto 🙂
é o vinho ideal para noites quentes de verão e lá fora estão 30 graus…
* sem qualquer relação com o poema (1896) de Ernest Dowson ou com o filme (1962) de Blake Edwards
2 pensamentos sobre “vinho e rosas*”